quinta-feira, 26 de maio de 2011

Jean Lery Por Alice Alves

Era um calvinista francês que aos dezoito anos foi para a Suiça estudar teologia e que trabalhava como sapateiro  onde tornar-se ministro e faz parte do grupo de 14 calvinistas que vieram de Genebra para participar da tentativa de criar uma colônia francesa na Baía da Guanabara chamada “França Antártica” que serviria à exploração mercantil e abrigaria os protestantes perseguidos na França dirigida por Villegagnon sendo chamado para participar da expedição do Descobrimento do Brasil onde fazia descrições da natureza , da terra e costumes indígenas onde suas  obra escritas  era de grande valor  histórico para o estudo das origens do país, narrando a vida e os costumes dos tupinambás ,etnográfico e sociológico.
      Nas suas obras aparecem seres místicos como peixes voadores, peixes dourados, por outro, a natureza é vista nas suas possibilidades de exploração, relata também que os indígenas são ambíguos. As maldades que eles comentem não pode ser visto como barbaridade.
     Movido pela curiosidade, vontade de instruir-se e zelo religioso, ele resolveu espalhar o calvinismo,sendo expulso oito meses depois acusado por heresia. Foi também uns dos responsáveis pelas primeiras referências sobre o pau-brasil.    
      Depois volta a França e tem conflitos religiosos com católicos e protestantes por causa de diferentes interesses econômicos e políticos  ocorrendo assim um episódio chamado   o massacre da noite de São Bartolomeu, sendo por isso ele só escreve  muito tempo depois   sobre as  guerras religiosas.
    Sendo depois suas obras traduzidas para diferentes língua,inclusive o tupi para o uso dos homens ilustrados e cultos que se recusavam a lê-la em línguas nativas.

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